Como dias frios mudam a alimentação de cães e gatos

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Cachorro doméstico com coleira rosa comendo em tigela branca dentro de casa

Você já percebeu como, nos dias frios, até a preguiça bate mais forte nos nossos peludos? Parece que tudo muda: o jeito de dormir, de brincar… E pode apostar, a alimentação de cães e gatos também entra nesse clima. Mas será que a fome deles realmente aumenta ou isso é coisa da nossa cabeça? Fica aqui comigo que você vai descobrir o que rola de verdade e quais cuidados vale ter nessa época do ano.

O frio deixa cães e gatos mais famintos?

É só o termômetro cair que muita gente percebe: o pet começa a pedir mais comida. Pode reparar, parece que a porção some em minutos, e o olhar de pidão só aumenta. Mas, afinal, o frio mexe mesmo com o apetite? A resposta é: sim! A alimentação de cães e gatos pode mudar no inverno.

Usando a palavra-chave: alimentação de cães e gatos

Quando fica gelado, cães e gatos gastam mais energia para manter a temperatura do corpo. Isso faz com que sintam mais fome. Eles podem pedir por uma ração extra ou aquela petiscada fora de hora. Mas, atenção: não dá pra sair enchendo o comedouro, porque o risco de sobrepeso existe! Cada animal é único e nem todo pet vai mudar tanto assim no frio, especialmente se vive dentro de casa ou faz pouca atividade. Mas a alimentação de cães e gatos merece sempre um olhar atento.

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Mudanças comportamentais influenciando na alimentação

Quem tem gato já notou que o ritmo desacelera total no frio. Eles dormem mais, querem menos brincadeira e, às vezes, até se esquecem da própria água. Já os cães podem variar: alguns ficam mais ativos procurando aconchego, outros querem virar tapete e só levantar para comer.

Essa alteração de energia vai influenciar a alimentação: muitos gatos bebem menos água quando o clima esfria, aumentando o risco de problemas urinários. Já cães que ficam mais parados também gastam menos calorias, então temos que ajustar a comida para não engordarem.

E olha um detalhe curioso: alguns pets, mesmo sentindo mais fome, continuam selecionando só o que gostam. Tem cachorro que só aceita ração misturada com algo quentinho, e gatos que viram a cara se o sachê sair direto da geladeira.

Pratos quentes, água fresca: vale adaptar os hábitos na alimentação de cães e gatos?

Agora, confessa: você também gosta de comida quentinha quando o frio aperta, não é? Com os pets pode ser parecido. Muitos tutores acabam esquentando um pouco a ração úmida ou oferecendo caldos próprios para animais. Isso ajuda a torná-la mais atraente, especialmente para os gatos, que já são exigentes por natureza.

É válido? Sim, desde que tudo seja feito com cuidado e sem temperos, sal ou ingredientes proibidos para cães e gatos! O ideal é investir em refeições equilibradas e supervisionar de perto a hidratação. Uma dica extra: troque regularmente a água, pois ela pode ficar gelada demais ou até ser esquecida pelo animal.

A alimentação de cães e gatos no frio deve manter o essencial: proteínas de qualidade, gorduras adequadas e fibras. Mas não custa nada perguntar para o veterinário se vale mudar a quantidade ou incluir um suplemento alimentar, ok?

Dicas práticas para cuidar da alimentação dos pets no frio

Tem algumas estratégias simples que fazem toda a diferença nessa época:

  • Fique de olho no apetite: se perceber mudanças bruscas (fome exagerada ou falta de interesse pela comida), vale investigar.
  • Mantenha a alimentação de cães e gatos em horários regulares para evitar ansiedade.
  • Evite deixar comida úmida exposta por muito tempo. Ela pode estragar mais rápido no frio, mas não tanto quanto no calor.
  • Para incentivar os gatos a beberem água, espalhe mais potes pela casa ou use fontes de água corrente.
  • Não abuse dos petiscos: a tentação de agradar o bichinho é grande, mas o excesso pode trazer problemas.
  • Se esquentar a comida, faça isso levemente e nunca use micro-ondas direto no pote do animal.

Curiosidade

Sabia que há raças de cães, como o Husky Siberiano, que toleram melhor o frio e, por isso, podem nem mudar tanto o apetite? Já bichinhos de pelo curto ou muito pequenos sentem mais os efeitos do inverno e podem ter alterações maiores na alimentação.

Cuidados além do potinho: vínculo, saúde e bem-estar

No fim das contas, a real é que a alimentação de cães e gatos no frio não é só uma questão de quantidade, mas de qualidade e carinho. Animais mais velhos, filhotes, pets com problemas de saúde ou que já têm sobrepeso exigem ainda mais cuidado com a dieta.

Aproveite para observar o comportamento do seu amigo: está mais quieto, animado, gordinho ou sem vontade de comer? Mude pequenas coisas, converse com profissionais e lembre-se que, para eles, aquele tempinho de atenção, uma cobertinha extra e uma comidinha feita com afeto valem muito.

E aí, você já notou seu peludo mudando os hábitos com o frio? Como você costuma lidar com a alimentação de cães e gatos nessa estação? Divide comigo suas experiências!

Foto do autor

Hatus Feitosa

Apaixonado por cães, gatos e suas curiosidades, o autor deste blog criou um espaço dedicado a compartilhar descobertas, comportamentos e fatos surpreendentes sobre os companheiros de quatro patas, encantando tutores e amantes de pets com conteúdos informativos e envolventes.